Friday, September 17, 2004

Amor à camisola - manias de homem

Volto a ser um puto quando olho para ti. Pego-te sempre com a mesma ternura e quando toco em ti suspiro aquela tranqulidade só nossa.
Amo-te ao jeito de uma moda antiga.
Que importa se dizem que já não me serves, que engordei ou que encolheste.
É só contigo que ando às riscas. Serves-me à medida, na horizontal do verde e do branco. Somos sagrados quando o leão encosta ao coração.
Perdoo-te todos os defeitos e acho até gostar deles. Cravo as mãos em ti nos dias felizes e só te largo para dormir. Ficas deitada a meu lado.
Sonho um amor eterno. Por acaso é real. Obrigado por existires. És boa parte de mim.
Não se vê, mas por dentro sou gémeo de ti.

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